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terça-feira, 26 de abril de 2011

NOAM CHOMSKY E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA...

Recebi via e-mail e resolvi dividir com todos.
Vamos fazer um teste? Tente enquadrar a Globo e o resto da mídia tendenciosa(inclusive escrita)nessas dez estratégias...


Noam Chomsky
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reaçã o-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradatimente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessemsido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irámelhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela
sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

CELG PRIORIZA EMPRESTIMO VIA CAIXA

                    


Cláusula de Contrato firmado com banco suíço autoriza estado a obter recursos na União
Carlos Eduardo Reche

O acordo assinado entre o governo estadual e o Banco de Investimentos Credit Suisse para a recuperação financeira da Celg contém cláusula que, na prática, preserva a negociação para a tomada de empréstimo para a estatal junto à Caixa Econômica Federal (CEF). A cláusula, segundo disse na quarta-feira o diretor financeiro da Celg, José Fernando Naverrete, impede o Credit de captar recursos na Caixa como parte da operação.

Assim, a cláusula prioriza a Caixa na captação de ao menos parte dos recursos necessários para sanear as contas da Celg. Quando o governo estadual apresentou a operação com o Credit como outra opção para o processo de recuperação da companhia, as negociações com a Caixa para a captação de R$ 770 milhões já estavam em curso, mas praticamente paralisadas.

A previsão é de que uma nova reunião entre o governador Marconi Perillo (PSDB), o presidente da Celg, José Eliton, e diretores da Caixa ocorra no fim deste mês. Dessa forma, o governo pode captar os R$ 770 milhões na Caixa e efetuar, paralelamente, a operação com o Credit.

Reservadamente, integrantes do governo dizem que a Caixa demonstrou interesse em liberar os recursos. Não é o caso dos outros R$ 2,7 bilhões solicitados para o pagamento da dívida com o setor elétrico, que, avaliam auxiliares de Marconi, dificilmente serão liberados, em função de questões técnicas, mas sobretudo políticas.

Por isso, afirmam membros da equipe econômica do governo estadual, a busca de outra saída para a crise da Celg, a mais grave da história da empresa, se tornou urgente. Apesar de a concessão da União se encerrar em 2015, parte dos critérios para a renovação do contrato devem ser atendidos até o fim de setembro do ano que vem. É justamente o caso do pagamento da dívida setorial.

"Ficou absolutamente claro para o Credit que nossa prioridade seria captar os recursos para pagar as dívidas com os bancos junto à Caixa", disse Navarrete à reportagem na quarta-feira. "A Caixa não é considerada um cliente Credit na operação", observou o diretor financeiro da estatal. "Portanto, se a Caixa entrar, a operação via Credit vai ser menor e o retorno para o Credit também vai ser menor", afirmou.

Operação Uma das incumbências do Credit Suisse no processo de reestruturação da Celg é justamente buscar melhores condições de financiamentos de empréstimos, já que a estatal não tem mais crédito no mercado. Outra hipótese aventada em relação à Caixa é que o Credit faça uma oferta ainda melhor que a do banco federal. "Precisamos da menor taxa de juros e da maior carência possível para pagar esses empréstimos. Se tivermos de pegar juros mais caros, ficamos com os financiamentos que temos agora, de todos os tipos e com as piores taxas que se pode imaginar", disse Navarrete, afirmando que esses contratos com bancos foram assinados nos "últimos cinco anos".

A operação com o Credit é composta por quatro etapas básicas - apesar de o governo falar oficialmente em três. A primeira é o pagamento da dívida da Celg com o setor elétrico, pré-condição para que a estatal obtenha a autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para reajustar as contas de luz (o porcentual já autorizado é de 11,3%). Para isso, o Estado vai emitir títulos da dívida com a Celg, avaliada em R$ 2 bilhões, que serão captados pela Eletrobras, credora da Celg em outros R$ 2 bilhões. O Credit também deve emprestar R$ 400 milhões para o pagamento do restante da dívida.

A segunda etapa prevê o pagamento da dívida com o setor bancário, estimada atualmente em R$ 700 milhões. Além do empréstimo junto à Caixa, o Estado tem a opção de captar o valor também com o banco suíço. A terceira providência é capitalizar a Celg em R$ 500 milhões. Para isso, o Estado vai reinvestir 25% da receita do ICMS com as contas de luz até que o valor seja atingido. Na quarta-feira, a Celg informou que a medida não vai afetar os repasses de ICMS para os municípios, e que a quota sobre o ICMS é apenas uma referência para a capitalização da estatal.

A última etapa da operação prevê a venda de 49% das ações da Celg, para uma ou mais empresas, ou por meio de lançamento no mercado. É com o lucro das ações que o governo pagará os honorários do Credit. Quanto o banco ganhará sobre a venda é mantido, ao menos até agora, sob absoluto sigilo. O banco suíço também terá dividendos com as demais operações financeiras, cujos valores de participação também não são revelados. ▩

domingo, 17 de abril de 2011

Qual a diferença entre Socialismo e Positivismo?



                                                      
O Positivismo é uma corrente sociológica cujo precursor foi o francês Auguste Comte (1789-1857). Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, caracterizando-se como afirmação social das ciências experimentais. Propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente teologia ou metafísica. Assim, o Positivismo - na versão comteana, pelo menos - associa uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte.

O antropólogo estruturalista Edmund Leach descreveu o positivismo em 1966 da seguinte forma[carece de fontes?]:

"Positivismo é a visão de que o inquérito científico sério não deveria procurar causas últimas que derivem de alguma fonte externa mas sim confinar-se ao estudo de relações existentes entre fatos que são diretamente acessíveis pela observação."

Todavia, a palavra "Positivismo" não é unívoca, pois há correntes de outras disciplinas que se consideram "positivistas" sem guardar relação com a obra de Comte. Exemplo paradigmático disso é o Positivismo Jurídico, com representantes como o austríaco Hans Kelsen e o inglês Herbert Hart[carece de fontes?].

O Positivismo teve grande repercussão na segunda metade do século XIX, mas perdeu influência no século XX, onde outras correntes de pensamento como o Estruturalismo, o marxismo ocidental e a Filosofia da Linguagem ocuparam espaço. O positivismo lógico do Círculo de Viena pode ser interpretado como uma fusão de idéias positivistas com as investigações de Ludwig Wittgenstein sobre linguagem.

O Socialismo seria, teoricamente, um sistema político onde todos os meios de produção pertencem à coletividade, onde não existiria o direito à propriedade privada destes meios de produção e, as desigualdades sociais seriam pequenas e a taxa de analfabetismo chegaria quase 0%, pois seria um sistema de transição para o comunismo - onde não existiria mais Estado nem desigualdade social - portanto o Estado socialista deveria diminuir gradualmente até desaparecer.

O IDEAL SOCIALISMO



                                                                                                                                           
O ideal socialista, no meu raso entendimento das teses de Marx, é uma sociedade futura onde todo trabalho tenha o mesmo valor (seja ele de um doutor, um lixeiro, um artista, um artesão, um trabalhador doméstico, um administrador, um industrial ou um operário). Estamos longe de chegar lá. Mas se vencermos a corrupção, teremos ascensa a dignidade e a centelha de lucidez que poderá nos oferecer uma observação crítica do capitalismo e uma luz para uma sociedade socialista futura. Viva Marx que defendeu a arte, a filosofia, o humano, o proletariado, o trabalho doméstico, o trabalho intelectual do mesmo tamanho do manual e todo e qualquer trabalho como valor sagrado e universal do ser humano. A corrupção é feudal (opressora) como é capitalista (hipócrita). O sistema capitalista exponenciou a corrupção no homem. Perdemos inclusive a noção de que os números são infinitos e continuamos trabalhando 24 horas (acumulando/não distribuindo dinheiro, energia e ciência) para crescer um valor podre/corrupto (o capital volátil do mundo).
Não sei se um dia alcancaremos esse iedal socialismo, mas irei lutar para encontra-lo, até que alguem me mostre uma saida melhor e mais justa, diante da certeza que tal sistema não existiu , não existe e não existirá.,(um sistema melhor que o socialista), Não tenho solução a não ser seguir a luta até vêr esse tão sonhado socialismo implantado em todos os seguimentos como todos nós, não so sonhamos mas temos a absoluta certeza que ele existe.
Venha lutar conosco em busca de uma nova realidade.


sábado, 16 de abril de 2011

PAZ, PAZ, PAZ!!!!


                                          

Paz! Paz! É hora de gastarmos nossa energia com trabalho, arte, esporte, sexo e amor! É hora de distribuir e armazenar energia humana. Investir capital na energia humana. É hora de girar a Roda Gigante do mundo. É hora de deslocar o investimento absoluto do capital do mundo em uma energia revolucionária: A CONVIVENCIA HUMANA E AMBINETAL PELA ARTE, PELO ESPORTE, PELA PROTEÇÃO DO MEIO AMBEINTE E PELO AMOR. É hora de matar a corrupção, reduzir a carga horária de trabalho de todos os seres humanos do mundo, democratizar todo conhecimento (inclusive a ciência), recuperar o valor e priorizar o trabalho humano em todas as áreas e viver. Viver a vida. Viver sem guerra. Viver sem corrupção. Isso é tão simples! Que a gente se desespera por não ser entendido. E dá vontade de gritar: PORRA! CARALHO! Até quando vamos continuar corruptos, opressores, hipócritas e burros!

PAZ, PAZ, PAZ, ATÉ QUANDO IREMOS GRITAR POR PAZ E NÃO SERMOS OUVIDOS?

É HORA DE MUDAR A HEGEMONIA NA ONU.


Portanto é hora de mudar a hegemonia na ONU por uma ideologia da PAZ. É hora de cessar fogo no mundo já. O capitalismo da guerra domina a lógica do mundo há mais de 400 anos. É absoluto nisso e nunca houve socialismo no mundo. O fato de termos ditaduras construídas em várias nações em nome da tese socialista não significa que o mundo tenha experimentado o socialismo. Tudo e todos estão regidos no mundo pela lógica capitalista: corrupta, agressiva e hipócrita. E não há possibilidade de uma ditadura ser socialista porque as ditaduras naturalmente oprimem e corrompem. O socialismo é uma utopia que nunca foi experimentada (em lugar nenhum) e cujos valores ainda precisam ser entendidos pela sociedade do nosso tempo (como bem disse Marx em sua tese).


De resto, não vejo possibilidade de homens e mulheres corruptos construírem o socialismo. O ideal socialista exige comunhão, coletividade, postura, liberdade, integridade, equidade, distribuição equânime de conhecimento, bens e riquezas e recuperação absoluta do valor do trabalho humano. Não será possível construir o socialismo enquanto aceitarmos a corrupção e a hipocrisia em nós. A corrupção é um valor capitalista que coloca a idéia de CRESCIMENTO ECONÔMICO E ACÚMULO DE CAPITAL acima do TRABALHO (valor sagrado dos seres humanos) e acima de todos os outros valores libertários do viver em sociedade. Toda corrupção subverte o TRABALHO (mais valia). Toda corrupção promove a guerra e toda guerra é uma forma de corrupção (poder pela força/tortura/opressão).

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Copa do Mundo

                               


O especialista, que é doutor em engenharia de transportes e ex-superintendente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), classificou como realista o estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que indicou que nove dos 13 aeroportos que receberão investimentos para modernização e aumento de capacidade, com vistas à Copa do Mundo de 2014, não ficarão prontos a tempo. 'É muito improvável que a Infraero consiga cumprir o cronograma de modernização e aumento da capacidade dos aeroportos no prazo previsto', afirmou, destacando que essa é uma opinião pessoal, e não da Abetar.
Segundo Correia, cumprir os prazos seria difícil até mesmo para a iniciativa privada. Ele estima que a construção de um novo aeroporto em São Paulo, como já foi cogitado, levaria no mínimo 10 anos. 'Os prazos da Infraero não são realistas e o prognóstico para a Copa é alarmante', afirmou.
O representante da Abetar acredita que o governo deverá conseguir cumprir apenas as obras emergenciais e terá que ter um plano B para atender ao aumento da demanda previsto para a Copa do Mundo. 'Teremos que ter horários alternativos de voo, durante a madrugada, usar a (Rodovia Presidente) Dutra para deslocamento de pessoas durante o evento e até mesmo pedir para que os estrangeiros não venham para o País', declarou.
Na opinião do especialista, faltou planejamento. 'Para o curto prazo temos recursos, mas não teremos agilidade', avaliou. Correia lembrou ainda que os projetos de ampliação dos aeroportos de Guarulhos (em estudo há três anos), Viracopos e Brasília ainda não foram concluídos.
Questionado por jornalistas se podemos esperar um caos aéreo durante a Copa, Correia disse que não, mas ressaltou que não haverá condições ideais no que diz respeito a serviços. Ele lembrou que os terminais provisórios poderão atender aos passageiros, mas faltará infraestrutura para atender as aeronaves. 'É só um quebra-galho, e de que adianta?', indagou. Para o especialista, as condições estarão longe do que o Brasil está prometendo.

Fonte: Diario da manha 

Todo ato de corrupção torna o corruptor e o corrompido pessoas menores.

                                                                                                   
Penso que é impossível mudar o mundo com homens e mulheres corruptos. Em todo ato de corrupção o corruptor e o corrompido se tornam pessoas menores: menos gente, menos trabalhador, menos homem, menos mulher. Toda corrupção é uma forma de agressão ao humano com consequências cancerígenas para a vida e para o meio ambiente. A degradação ambiental e a exclusão humana que vivemos é fruto (incontestável) da corrupção. Somente vencendo a corrupção poderemos nos tornar conscientes, melhores e preparados para ler e transpor as armadilhas do sistema capitalista. De outro lado, é impossível construir o socialismo utilizando pessoas corruptas ou instrumentos que “servem” à corrupção: como armas ou a flagrante hipocrisia do caixa 2 (vício capitalista).


Evidentemente a corrupção está no sistema como está no homem e está nos poderes construídos em nome da tese socialista. Toda ditadura (poder ganho em guerra) é naturalmente opressora e, portanto, corrupta. Toda opressão é uma forma de corrupção. O poder pela guerra é uma lógica, um sistema criado por homens corruptos feudais, pré-históricos ou capitalistas. Os sistemas são criados por homens. Mas isso não quer dizer que os homens não possam deixar de ser corruptos, nem que não possam pensar fora da lógica da guerra e criar novos sistemas (e sistemas não-corruptos). Homens e mulheres não nasceram para a inércia, e sim para o conhecimento e para construir novas razões. A guerra e a corrupção são razões mortas ideologicamente para a nossa sociedade do conhecimento.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Precisamos mudar primeiro o homem pra depois mudar o mundo


O que está acontecendo na Líbia é que transformaram uma manifestação popular e pacífica de um país vizinho numa licença para fazer a GUERRA. A mesma guerra dos impérios Americanos do Norte e Europeus que já mataram e torturaram tanta gente e tantas nações na África, na America Latina, no Golfo, no Mundo Inteiro… Muita coisa precisa mudar no mundo: Não há paz pela guerra. Os impérios capitalistas só conseguem pensar soluções pela lógica da guerra porque o capitalismo é um sistema viciado em energia, dinheiro e guerra: acumular capital podre (vender armas) e roubar petróleo é mais importante que a vida e a construção da PAZ.

O capitalismo está morto ideologicamente. É um sistema corrupto construído por homens corruptos como todos os outros sistemas que o antecederam. É um sistema podre, burro, hipócrita e opressor. Precisamos vencê-lo. Precisamos lê-lo. Primeira clareza é entendermos que há mais de 400 anos o mundo se rege pela lógica desse sistema burro, corrupto, hipócrita e opressor. Portanto, por mais que hajam nações que tenham construído poderes (ditaduras) em guerra em nome de teses socialistas; é pela lógica do capitalismo que o mundo se rege. Todo o mundo. Sistema é coisa de mundo. Precisamos mudar o mundo. Precisamos mudar os homens para mudar o mundo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Fanatismo Religioso



As religiões, pelo seu caráter transcendental, foram, muito mais que a política, as grandes formadoras de adeptos fanáticos. Isso se explica porque a palavra fanatismo - do latim fanaticus -, que vem de fanum = templo, lugar consagrado, significa aquele que era o possuído pelo deus. Assim, fanatismo é a cega obediência a uma idéia, servida com zelo obstinado, até exercer violência para obrigar outros a segui-la e punir quem não está disposto a abraçá-la.


A conseqüência imediata do fanatismo religioso é o sectarismo, que encarcera a liberdade de consciência, pretendendo uma liberdade dirigida na espera do pensamento, que torna o homem escravo de postulados que lhe proíbem a expansão da alma pela idéia e pela razão.


O fanático é a antítese do herói e do entusiasta. Enquanto o herói e o entusiasta lutam por uma causa justa, o fanático assume uma atitude de intolerância às idéias alheias. O herói e o entusiasta podem até morrer pela causa que defendem, mas jamais o fazem para aumentar o número de prosélitos. O fanático, contrariamente, não recusa meios violentos e até cruéis para os conseguir.


Os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, em que os próprios homens se transformam em bombas, é digno de lembrança. Pergunta-se: o que está por trás dessa resolução? Não é o fanatismo religioso? Se um líder faz a nossa cabeça, dizendo-nos que praticando tal ato nós seremos arrebatados ao céu, a sua ordem será imediatamente colocada em prática.


E os Espíritas? Estão eles isentos do fanatismo?


Como o fanatismo está geralmente ligado ao dogmatismo, isto é, à crença numa verdade ou num sistema de verdades que, uma vez aceitas, não devem mais ser postas em discussão e rejeitam a discussão com outros, é possível que o Espírita esteja sendo fanático, sem o perceber.


Allan Kardec, por exemplo, em O Livro dos Médiuns, fala-nos dos médiuns que só querem receber um único Espírito, dos que não aceitam críticas em suas mensagens e daqueles outros que só querem pensar pela própria cabeça. Diz-nos ainda que essas são as causas da obsessão e da fascinação: o começo de um monoideísmo, uma idéia fixa.


Urge tomarmos consciência de nossas ações. Quantas não são as vezes que queremos impor as nossas idéias ao grupo que freqüentamos? Lembremo-nos do provérbio que diz: "Todo o excesso é prejudicial". Procuremos sempre o meio termo como nos aconselhava o filósofo Aristóteles, que colocava a virtude no meio, ou seja, entre o excesso para mais e o excesso para menos. Não a colocava como uma média, mas como o ponto de equilíbrio entre os excessos.


(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

Prova da Existência de Deus

Prova da Existência de Deus

Vimos já como Descartes, pela aplicação da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de existência do mundo que o rodeava. A negação do valor dos sentidos como meio de acesso ao conhecimento verdadeiro colocava-o, de facto, perante a situação de ter que duvidar da existência da árvore que estava naquele momento a ver.

Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas, como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia ter a certeza da existência do cogito?

Nas suas obras, Descartes apresentou três provas da existência de Deus.

1ª Prova a priori pela simples consideração da ideia de ser perfeito

“Dado que, no nosso conceito de Deus, está contida a existência, é correctamente que se conclui que Deus existe.

Considerando, portanto, entre as diversas ideias que uma é a do ente sumamente inteligente, sumamente potente e sumamente perfeito, a qual é, de longe, a principal de todas, reconhecemos nela a existência, não apenas como possível e contingente, como acontece nas ideias de todas as outras coisas que percepcionamos distintamente, mas como totalmente necessária e eterna. E, da mesma forma que, por exemplo, percebemos que na ideia de triângulo está necessariamente contido que os seus três ângulos iguais são iguais a dois ângulos rectos, assim, pela simples percepção de que a existência necessária e eterna está contida na ideia do ser sumamente perfeito, devemos concluir sem ambiguidade que o ente sumamente perfeito existe.”

Descartes, Princípios da Filosofia, I Parte, p. 61-62.

A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir.

2ª Prova a posteriori pela causalidade das ideias

Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós. Uma das passagens onde ele exprime melhor esta ideia é:

“Assim, dado que temos em nós a ideia de Deus ou do ser supremo, com razão podemos examinar a causa por que a temos; e encontraremos nela tanta imensidade que por isso nos certificamos absolutamente de que ela só pode ter sido posta em nós por um ser em que exista efectivamente a plenitude de todas as perfeições, ou seja, por um Deus realmente existente. Com efeito, pela luz natural é evidente não só que do nada nada se faz, mas também que não se produz o que é mais perfeito pelo que é menos perfeito, como causa eficiente e total; e, ainda, que não pode haver em nós a ideia ou imagem de alguma coisa da qual não exista algures, seja em nós, seja fora de nós, algum arquétipo que contenha a coisa e todas as suas perfeições. E porque de modo nenhum encontramos em nós aquelas supremas perfeições cuja ideia possuímos, disso concluímos correctamente que elas existem, ou certamente existiram alguma vez, em algum ser diferente de nós, a saber, em Deus; do que se segue com total evidência que elas ainda existem.”

Descartes, Princípios da Filosofia, I Parte, p. 64.

A prova consiste agora em mostrar que, porque possuímos a ideia de Deus como ser perfeitíssimo, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe como causa da nossa ideia da sua perfeição. De facto, como poderíamos nós ter a ideia de perfeição, se somos seres imperfeitos? Como poderia o menos perfeito ser causa do mais perfeito?

Deste modo, conclui, já que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus.

3ª Prova a posteriori baseada na contingência do espírito

“Se tivesse poder para me conservar a mim mesmo, tanto mais poder teria para me dar as perfeições que me faltam; pois elas são apenas atributos da substância, e eu sou substância. Mas não tenho poder para dar a mim mesmo estas perfeições; se o tivesse, já as possuiria. Por conseguinte, não tenho poder para me conservar a mim mesmo.

Assim, não posso existir, a não ser que seja conservado enquanto existo, seja por mim próprio, se tivesse poder para tal, seja por outro que o possui. Ora, eu existo, e contudo não possuo poder para me conservar a mim próprio, como já foi provado. Logo, sou conservado por outro.

Além disso, aquele pelo qual sou conservado possui formal e eminentemente tudo aquilo que em mim existe. Mas em mim existe a percepção de muitas perfeições que me faltam, ao mesmo tempo que tenho a percepção da ideia de Deus. Logo, também nele, que me conserva, existe percepção das mesmas perfeições.

Assim, ele próprio não pode ter percepção de algumas perfeições que lhe faltem, ou que não possua formal ou eminentemente. Como, porém, tem o poder para me conservar, como foi dito, muito mais poder terá para as dar a si mesmo, se lhe faltassem. Tem pois a percepção de todas aquelas que me faltam e que concebo poderem só existir em Deus, como foi provado. Portanto, possui-as formal e eminentemente, e assim é Deus.”

Descartes, Oeuvres, VII, pp. 166-169.

Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.

Vimos já como Descartes, pela aplicação da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de existência do mundo que o rodeava. A negação do valor dos sentidos como meio de acesso ao conhecimento verdadeiro colocava-o, de facto, perante a situação de ter que duvidar da existência da árvore que estava naquele momento a ver.

Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas, como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia ter a certeza da existência do cogito?

Nas suas obras, Descartes apresentou três provas da existência de Deus.

1ª Prova a priori pela simples consideração da ideia de ser perfeito

“Dado que, no nosso conceito de Deus, está contida a existência, é correctamente que se conclui que Deus existe.

Considerando, portanto, entre as diversas ideias que uma é a do ente sumamente inteligente, sumamente potente e sumamente perfeito, a qual é, de longe, a principal de todas, reconhecemos nela a existência, não apenas como possível e contingente, como acontece nas ideias de todas as outras coisas que percepcionamos distintamente, mas como totalmente necessária e eterna. E, da mesma forma que, por exemplo, percebemos que na ideia de triângulo está necessariamente contido que os seus três ângulos iguais são iguais a dois ângulos rectos, assim, pela simples percepção de que a existência necessária e eterna está contida na ideia do ser sumamente perfeito, devemos concluir sem ambiguidade que o ente sumamente perfeito existe.”

Descartes, Princípios da Filosofia, I Parte, p. 61-62.

A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir.

2ª Prova a posteriori pela causalidade das ideias

Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós. Uma das passagens onde ele exprime melhor esta ideia é:

“Assim, dado que temos em nós a ideia de Deus ou do ser supremo, com razão podemos examinar a causa por que a temos; e encontraremos nela tanta imensidade que por isso nos certificamos absolutamente de que ela só pode ter sido posta em nós por um ser em que exista efectivamente a plenitude de todas as perfeições, ou seja, por um Deus realmente existente. Com efeito, pela luz natural é evidente não só que do nada nada se faz, mas também que não se produz o que é mais perfeito pelo que é menos perfeito, como causa eficiente e total; e, ainda, que não pode haver em nós a ideia ou imagem de alguma coisa da qual não exista algures, seja em nós, seja fora de nós, algum arquétipo que contenha a coisa e todas as suas perfeições. E porque de modo nenhum encontramos em nós aquelas supremas perfeições cuja ideia possuímos, disso concluímos correctamente que elas existem, ou certamente existiram alguma vez, em algum ser diferente de nós, a saber, em Deus; do que se segue com total evidência que elas ainda existem.”

Descartes, Princípios da Filosofia, I Parte, p. 64.

A prova consiste agora em mostrar que, porque possuímos a ideia de Deus como ser perfeitíssimo, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe como causa da nossa ideia da sua perfeição. De facto, como poderíamos nós ter a ideia de perfeição, se somos seres imperfeitos? Como poderia o menos perfeito ser causa do mais perfeito?

Deste modo, conclui, já que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus.

3ª Prova a posteriori baseada na contingência do espírito

“Se tivesse poder para me conservar a mim mesmo, tanto mais poder teria para me dar as perfeições que me faltam; pois elas são apenas atributos da substância, e eu sou substância. Mas não tenho poder para dar a mim mesmo estas perfeições; se o tivesse, já as possuiria. Por conseguinte, não tenho poder para me conservar a mim mesmo.

Assim, não posso existir, a não ser que seja conservado enquanto existo, seja por mim próprio, se tivesse poder para tal, seja por outro que o possui. Ora, eu existo, e contudo não possuo poder para me conservar a mim próprio, como já foi provado. Logo, sou conservado por outro.

Além disso, aquele pelo qual sou conservado possui formal e eminentemente tudo aquilo que em mim existe. Mas em mim existe a percepção de muitas perfeições que me faltam, ao mesmo tempo que tenho a percepção da ideia de Deus. Logo, também nele, que me conserva, existe percepção das mesmas perfeições.

Assim, ele próprio não pode ter percepção de algumas perfeições que lhe faltem, ou que não possua formal ou eminentemente. Como, porém, tem o poder para me conservar, como foi dito, muito mais poder terá para as dar a si mesmo, se lhe faltassem. Tem pois a percepção de todas aquelas que me faltam e que concebo poderem só existir em Deus, como foi provado. Portanto, possui-as formal e eminentemente, e assim é Deus.”

Descartes, Oeuvres, VII, pp. 166-169.

Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.

O Idealismo Critico.

O Idealismo crítico

Na perspectiva de Descartes, a realidade comporta dois aspectos: o extensivo e o qualitativo. Um objecto é um corpo que se caracteriza pela extensão, pelo movimento e também por um complexo de qualidades sensíveis. Mas só a extensão e o movimento têm realidade objectiva, ou seja, existem independentemente do sujeito. As qualidades sensíveis (som, cor, odor, sabor, etc) são subjectivas, isto é, só existem na nossa consciência.

Estamos perante uma gnosiologia que compatibiliza um realismo crítico com um idealismo moderado. Na verdade, ao afirmar a prioridade do pensamento e do sujeito na ordem do conhecer, Descartes não reduz o ser ao pensar, não nega a realidade do mundo exterior, nem a sua total independência em relação ao sujeito. Não adopta, por isso, uma posição do idealismo metafísico. Bem, pelo contrário, ao admitir a existência de qualidades objectivas assume uma posição de realismo crítico, uma vez que admite que a extensão é, em si mesmo, algo de diferente do pensamento.

Nesta ordem de ideias, Descartes admite a existência de três substâncias:

1- Res cogitans (espírito): substância pensante, imperfeita, finita e dependente.

2- Res divina (Deus): substância eterna, perfeita, infinita, que pensa e é independente.

3- Res extensa (matéria): substância que não pensa, extensa, imperfeita, finita e dependente.

A questão que se coloca é a de saber por que razão Descartes adopta esta ordem que dá a primazia à res cogitans e não à res divina. Por que razão é que Descartes, ao contrário de toda a tradição cristã, não coloca Deus em primeiro lugar?

É justamente a audácia desta ruptura que faz de Descartes o primeiro filósofo moderno. A verdade inquestionável, indubitável, não é a da existência de Deus, como foi repetidamente mantido ao longo de todo o pensamento medieval,, mas a da existência do cogito. Assim sendo, é a partir da res cogitans que Descartes se propõe demonstrar a existência de Deus. Só depois, num terceiro momento, é que fica garantida a existência do mundo.

domingo, 10 de abril de 2011

TRANSPORTE COLETIVO, DURA REALIDADE.

O transporte coletivo no Brasil é totalmente planejado de forma a fortalecer as grandes montadoras de automóveis, veja como são tratados o nosso povo, ouvimos denuncia todos os dias, a falta de respeito com os deficientes parece não ter fim, a cada dia um absurdo maior vem a publico, ônibus velhos são reformados e tentam passar para a população como se fosse ônibus novos.
O lucro que essas empresas ganha e simplesmente um total desrespeito para com o povo (acho e tenho certeza que deve lucrar mas de forma mais honesta), quando um ônibus chega em determinados pontos são quase disputados a bala, ônibus superlotados, motoristas mal treinados, e o povo cada dia mais refém dessa sujeira toda que se chama transporte coletivo.
A cada eleição ouvimos promessas e mais promessas, e o pior é que continuamos a acreditar em tais políticos, se observarmos nos ultimos 40 anos o poder político tem se mantido com as mesmas pessoas, no maximo passando de pai pra filho, essa é a unica mudança que tivemos e continuaremos a ter caso continuemos a aceitar esse sistema ai estabelecido.
Sou totalmente contra a violência, mas sou totalmente a favor das manifestações passificas e progressiva.
por isso meu povo, vamos repensar, vamos nos organizar contra todas essas situações que não nos ajuda e sim nos atrapalha.
Adebaldo Moreira

quinta-feira, 7 de abril de 2011

TRAGÉDIA EM ESCOLA DO RIO DE JANEIRO


Treze crianças foram mortas em ataque a escola no RJ, diz polícia

Treze crianças foram mortas no ataque a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (7). Segundo a polícia, são dez mortos no total, contando com o atirador. Ao todo, já são 22 pessoas feridas.

O atirador foi identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da escola.

Atirador deixou carta
De acordo com o coronel da polícia Djalma Beltrami, Wellington deixou uma carta, segundo ele, com inscrições complicadas, no local. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.

Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob alegação de que iria fazer uma palestra. Segundo a polícia ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.

Segundo a polícia, uma equipe da Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) passava próximo ao local e foi à escola depois de ver crianças correndo pela rua.

Funcionária viu crianças feridas
“O cara entrou, foi para o terceiro andar e começou a atirar. As crianças disseram que foi pai de aluno. Vimos muitas crianças carregadas, desacordadas, baleadas”, disse uma funcionária da escola, que preferiu não se identificar.

“Começamos a ouvir tiros. Com o eco, parecia que uma coisa estava desabando. Todo mundo correu. Depois, a professora chegou dizendo que o cara chegou atirando em uma sala. Foi um desespero”, afirmou ela.

Secretária de educação volta dos EUA
A subsecretária municipal de Educação do Rio, Helena Bomeny, está a caminho do local. No Twitter, a secretária municipal da Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, afirmou: “Estou pegando o primeiro avião de volta. Desmarquei a palestra de hoje e não vou ver minha neta.” Segundo o twitter da secretaria, ela está em Washington, nos Estados Unidos.

VOÇÊ SABE EM QUEM VOTOU PARA DEPUTADO ESTADUAL?

Um dos grandes problema dos brasileiros é não achar que pode e deve mudar sua forma de escolher seus representantes políticos, outro dia tentei passar um panfleto a um casal de idoso, para minha surpresa fui pego com uma rajada de perguntas, perguntas do tipo que deixa qualquer um envergonhado de gostar de política, a Sra que aparentava ter em torno de uns 70 anos me fez a seguinte pergunta: Você acha que a classe trabalhadora menos informada se lembra em que votou na ultima eleição?, meio sem resposta eu disse claro que sim, os trabalhadores estão muito bem informado., ela então me disse eu tenho a mais absoluta certeza disso, eles sabem exatamente o dia em que deve ir receber suas ajudas, vinda através de bolsas, a forma que o governo encontrou para deixa-los ainda mais refém do sistema políticos que ai se encontra, é muito difícil lembrarmos de qualquer coisa que não seja a bondade do governo para com nosco, (assim pensa a maioria dos menos favorecidos brasileiros), se voçê perguntar a todos eles o que pensam do governo de lula, todos ou quase todos irão dizer muito bom, ótimo, melhorou muito, etc.., e ai o que você irá falar a eles, uma vez que as informações chegada até eles é distorcida de uma forma que o bom passa a ser mal e o mal passa a ser bom, Você realmente acredita que esse país irá mudar?
Eu sai dali e passei horas pensando será que eu como vocês que acreditamos no socialismo, que buscamos um mundo melhor para todos, iremos de fato viver esse momento?, ou será que a luta do socialismo contra o capitalismo não passa de um sonho?, de verdade prefiro as vezes continuar na minha cama, mas a realidade é que quanto mais o sistema capitalista nos oprime, maior deve ser nossa determinação de vencer, e mostrar que existe sim uma forma mais justa de governar.


Adebaldo Moreira
militante Psol-GO venha lutar conosco, essa luta também é sua.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

MARCONI ONDE ESTA SUA PALAVRA?

Hoje dia 05/04/2011 foi realizado na praça dos Bandeirantes em Goiania-Go uma manifestação contra o atual governo Marconi do PSDB, ali estiveram presentes diversos partidos políticos e sindicatos de diversas categorias.
Como vivemos em um estado democratico, não poderia ser diferente ali todos tinha o direito de fala, e o que não faltou foi pessoas querendo expor um pouco de sua insatisfação com o atual governo, tanto Estadual quanto Federal, ouvimos de tudo, ao contrario de anos atrás o povo hoje esta muito mais bem informado do que imaginamos, os políticos ficha suja que os espere nas eleições de 2012, desde de um sem teto ate um parlamentar todos tiveram seu minuto de fala, foi muito bom, uma emoção sem palavras.
Protestamos contra:
AS PRIVATIZAÇÕES: veja só algumas das empresas que o atual governo esta tentando privatizar, CELG, SANEAGO, CEASA, IQUEGO, HGG. HDT. HUGO. HOSP. MATERNO INFANTIL, CREDEC, AEROPORTO DE CALDAS NOVAS, AUTODROMO DE GOIÂNIA, ESTÁDIO SERRA DOURADA, PARQUE AGROPECUÁRIO DE GOIÂNIA, EIXO ANHANGUERA, GINÁSIO E PRAÇAS ESPORTIVAS, BANCO DO POVO, PARQUES ESTADUAIS e alguns outros orgãos a ser definidos. além disso serão instalados postos de pedágios nas GOs no trecho de Goiânia a Trindade, Goiânia a Inhumas, Goiânia a Bela Vista, Goiânia a Neropolis.
a forma de privatizar mudou o nome no seu governo, uma vez que ele prometeu ao povo que não iria fazer isso, agora são: OSCIP (Organiza;óes Sociais de Interesse Público)
PPP (Parcerias Público Privado), na verdade isso nada mais é do que uma forma de enganar o povo, e desviar os recursos das estatais, veja só, quem ira dirigir essas empresa nada mais nada menos que pessoas escolhidas pelo governo e o pior terão altos salários e ainda continuarão defendendo interesses dos mais poderosos., e não podemos esquecer que o estado irá perder alguns imposto. será que merecemos mais uma vez tal governo no poder?
O Governo Marconi que me desculpe, mas irei atrás de meus direitos que é assegurado por lei, eu como voçê temos o direito de ir as ruas e informar a população do mal que sofreremos caso isso aconteça.
Adebaldo Moreira
Militante - Psol- Go.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Conheça um poucos mais dos 37 Ministros de Dilma Rossef.


Entre os 37 ministros escolhidos pela presidente eleita Dilma Rousseff, 11 deles têm curso superior em Direito.

A segunda formação mais comum é a de Economia, com cinco nomes, entre eles o ministro da Economia e o

presidente do Banco Central.

Além disso, a maior parte da equipe ministerial nasceu no estado de São Paulo. Ao todo, 11 nasceram em cidades

paulistas, sendo cinco na capital. Outros cinco ministros são gaúchos. A média de idade dos 37 ocupantes da

equipe da petista é de 56 anos.


Pedro Novais (PMDB-MA), que foi escolhido para comandar o Ministério do Turismo, é o mais velho do grupo, com
80 anos. Outro peemedebista do Maranhão, Edison Lobão, que voltará a ocupar o cargo de ministro de Minas e
Energia, tem 74.


Os dois mais jovens da equipe de Dilma são Alexandre Padilha (PT) e Orlando Silva Jr. (PC do B). Ambos têm 39
anos. No entanto Padilha é alguns meses mais novo. O futuro ministro da Saúde nasceu em setembro de 1971, e o
do Esporte, em maio do mesmo ano.


Confira a divisão por partidos e veja os perfis:


PT

- Alexandre Padilha (PT) - Ministério da Saúde

- Fernando Pimentel (PT) - Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

- Fernando Haddad (PT) - Educação

- Aloizio Mercadante (PT) - Ciência e Tecnologia

- Ideli Salvatti (PT-SC) - Ministério da Pesca

- Maria do Rosário (PT-RS) - Secretaria de Direitos Humanos

- Paulo Bernardo (PT-PR) - Ministério das Comunicações

- Antonio Palocci (PT-SP) - Casa Civil da Presidência

- Gilberto Carvalho (PT-SP) - Secretaria-Geral da Presidência

- José Eduardo Cardozo (PT-SP) - Ministério da Justiça

- Guido Mantega (PT-SP) - Ministério da Fazenda

- Miriam Belchior (PT-SP) - Ministério do Planejamento

- Luiza Helena de Bairros (PT) - Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial

- Tereza Campello (PT) - Ministério do Desenvolvimento Social

- Luiz Sérgio (PT-RJ) - Secretaria de Relações Institucionais

- Afonso Bandeira Florence (PT-BA) - Desenvolvimento Agrário

- Iriny Lopes (PT-ES) - Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres


PMDB

- Nelson Jobim (PMDB) - Ministério da Defesa

- Edison Lobão (PMDB-MA) - Ministério das Minas e Energia

- Wagner Rossi (PMDB-SP) - Ministério da Agricultura

- Pedro Novais (PMDB-MA) - Ministério do Turismo

- Garibaldi Alves (PMDB-RN) - Ministério da Previdência

- Moreira Franco (PMDB-RJ) - Secretaria de Assuntos Estratégicos


PSB

- Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) - Integração Nacional

- Leônidas Cristino (PSB) - Secretaria Especial de Portos


PDT

- Carlos Lupi (PDT) - Trabalho


PR

- Alfredo Nascimento (PR-AM) - Ministério dos Transportes


PP

- Mário Negromonte (PP) - Ministério das Cidades


PC do B

- Orlando Silva Jr. (PC do B) - Ministério dos Esportes


Sem partido

- Izabella Teixeira - Meio Ambiente

- Ana de Hollanda - Ministério da Cultura

- Helena Chagas - Secretaria de Comunicação Social

- Alexandre Tombini - presidência do Banco Central

- Luís Inácio de Lucena Adams - Advocacia Geral da União (AGU)

- Antonio Patriota - Relações Exteriores

- General José Elito Carvalho - Gabinete de Segurança Institucional

- Jorge Hage - Controladoria-Geral da União (CGU) fonte. Jornal o Correio